Angola descontrolada
Yo, quando eu fui à Angola vi um país descontrolado , desarrumado . Os angolanos estavam irritados por terem um branco ao seu lado e eu comecei a ficar stressado quando à minha frente me apareceu um português branco e cheio de cenas baratas compradas no chinês ele acalmou-me e aconselhou-me a ir a um bar chamado “África Mix”.
Eu fui a esse tal bar pedi uma coca-cola ele começou a falar uma língua que eu não entendia eu disse-lhe que não o percebia então ele falou inglês eu continuei a falar a minha língua português. Ele disse:
“All we can get is beer.”
Então bebi uma cerveja.
Logo a seguir fui para a estalagem. Houve mais um confronto de línguas. Aquele gajo teve de falar inglês e repetiu mais ou menos o que o do bar tinha dito mas depois lá me arranjou um quartito de jeito. Ele disse que era bom e eu fiquei satisfeito.
Então eu subi as escadas um pouco escavacadas. Quando cheguei ao quarto, vi que aquilo que o gajo tinha dito era tudo fachada. A entrada conseguia estar melhor organizada que aquela cena que nem a cama tinha arranjada, nem tinha uma única almofada. Eu estava a começar a ficar irritado aquela estalagem era um local todo marado se dependesse de mim aquele sítio tinha acabado. Se naquele momento pudesse já os tinha processado mas depois acalmei-me e um sítio no chão arranjei e com um tapete me aconcheguei e naquele espaço mínimo a noite passei.
No dia seguinte apanhei o autocarro encontrei uma pessoa que parecia italiana. Era uma gaja meti conversa. Depois disse-me que se chamava Adriana e a seguir disse-me:
-“O meu país está a preparar uma invasão a África e a Angola está incluída no ataque, acho que eles vão atacar em Luanda.”
Ainda bem que me ia dirigir para lá. Apanhei o autocarro na hora H.
Quando cheguei a Luanda, senti que era aquele o meu destino. Mas de repente, apareceu um brasileiro que era um guerreiro. Ele tentou-me atacar mas apareceu a Adriana para me salvar. Depois chamei os soldados angolanos, eles combateram e muitos dos brasileiros morreram e os angolanos venceram.
Francisco
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